
As suas canções românticas escorrem mel, mas o Edgar Domingos confessa que não é muito intenso no amor. Se és fã e já estás numa excitação a pensar que isso significa ele andar por aí soltinho, calma lá! O fenómeno da música angolana namora há um ano, com uma relação equilibrada. E muito feliz, porque desgostos não é com ele.
Acaba de lançar “Estragar o que Está Bom”. Em que se inspirou para escrever esta música?
Normalmente, crio essas situações dentro da minha cabeça e procuro vivê-las dentro de mim. Nunca passei por isso, mas escrevo com se estivesse a passar.
Já viveu algum desgosto de amor?
Graças a Deus nunca tive um desgosto amoroso. E espero não ter. (risos)
Como é o Edgar Domingos no amor?
O Edgar no amor não é aquele tipo muito intenso. Procuro equilibrar as coisas para não cansar.
Inspira-se na sua relação amorosa para escrever as suas músicas?
Antes não fazia, mas actualmente em algumas letras que faço inspiro-me em situações que passo.
A sua namorada ajuda-o quando está a compor?
(risos) Ajuda-me às vezes.
Como é a vossa relação?
Graças a Deus é muito boa e superequilibrada. Estamos juntos há um ano.

Qual a vossa história de amor?
Conhecemo-nos numa festa. Ela é amiga de uma amiga minha, que nos apresentou. Fomo-nos conhecendo, até ao dia em que ganhei coragem para pedi-la em namoro. Estamos até hoje. (risos)
Já escreveu alguma música dedicada à sua namorada?
Já escrevi e brevemente estará disponível.
Ela não tem ciúmes das fãs?
Por acaso é uma pessoa supercompreensiva em relação a isso, nunca tivemos problemas.
Fazem planos de casamento e filhos?
Sim, temos esses planos, mas será tudo ao tempo de Deus.
“QUERO MUITO SER UMA MARCA PARA A MINHA GERAÇÃO”

Com que idade começou a cantar?
Comecei a cantar com 16/17 anos, mas entrei na música muito antes. Aprendi a tocar o primeiro instrumento com nove anos, o meu irmão mais velho foi o professor. Depois disso não consegui fugir a esta área.
Os seus pais apoiaram-no?
Os meus pais só começaram a apoiar-me quando viram os resultados, mas em nenhum momento isso me desanimou. É o desejo de todo pai ver o filho formado e organizado. Quando eles sentiram que era a música que eu queria, viram que era melhor confiar e apoiar. A aceitação deles é a minha maior motivação actualmente.
Quem são as suas referências na música?
As minhas referências desde sempre foram Anselmo Ralph, Dji Tafinha e Matias Damásio. Depois foram surgindo outros músicos, como Djodje e Nelson Freitas.

Com que artistas gostava de fazer um dueto?
Os artistas com quem gostaria muito de fazer dueto são os que citei. Graças a Deus já tive a oportunidade de fazer uma música com o Dji Tafinha e foi uma experiência incrível.
Quais as suas ambições?
Como digo sempre #ÉParaFazerHistória e sempre será. Quero muito ser uma marca para a minha geração. Esse é o meu maior foco.